quarta-feira, 30 de junho de 2010

Instalando o AMSN no Debian


Abra o terminal e faça login como root:

su

Em seguida altere o arquivo com os repositórios:

gedit /etc/apt/souces.list


Acrescente ao final do arquivo esse repositório

deb http://repositorio-livre.wiki.br/n6 main contrib


Salve o arquivo e feche.


No terminal digite apt-get update, para o gerenciador de pacotes poder encontrar seu novo repositório.


Em seguida, instale o amsn com o comando apt-get install amsn


Se tudo correu bem, após a finalização do último comando o amsn ja estará disponível em applicativos/internet/amsn


Fica a dica!


Abraços



quarta-feira, 23 de junho de 2010

Sorteio de notebooks e hospedagens

É com muito prazer que venho divulgar uma promoção bacana do blog Criar sites ( http://criarsites.com/ ) e pela Zooming ( http://www.zooming.com.br/ ).
O primeiro colocado levará um notebook ( podendo optar dentre 6 modelos ) e os 4 colocados seguintes ganharão 1 ano de hospedagem free!

Corre lá e veja as regras para participar dessa promoçao!

http://www.criarsites.com/concorra-a-1-netbook-5-hospedagens-5-dominios-no-valor-de-r1700/

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Install Amarok 1.4 on Ubuntu 9.04

Been using Jaunty since it came out. Loving the speed, simplicity and estatics!!

Everything works well except for Amarok 2 which ships default with Jaunty. I’ve been an Amarok 1.4 user for a long time now, moving to Amarok 2 is not something I fancy doing right now. Fortunately getting Amarok 1.4 onto Ubuntu is easy. Here’s how;

Create a new source file in “/etc/apt/sources.list.d/” and call it “amarok14.list”.

root@jackal:/# touch /etc/apt/sources.list.d/amarok14.list

Add these 2 lines to the source file. You can either copy & paste or run the echo command seen below.

deb http://ppa.launchpad.net/bogdanb/ppa/ubuntu jaunty main
deb-src http://ppa.launchpad.net/bogdanb/ppa/ubuntu jaunty main

root@jackal:/# echo "deb http://ppa.launchpad.net/bogdanb/ppa/ubuntu jaunty main" >> /etc/apt/sources.list.d/amarok14.list
root@jackal:/# echo "deb-src http://ppa.launchpad.net/bogdanb/ppa/ubuntu jaunty main" >> /etc/apt/sources.list.d/amarok14.list

Make sure to register the PPA GPG key.

root@jackal:/# sudo apt-key adv --recv-keys --keyserver keyserver.ubuntu.com 0x1d7e9dd033e89ba781e32a24b9f1c432ae74ae63

Update your sources.

root@jackal:/# apt-get update

Remove any old instance of Amarok

root@jackal:/# apt-get remove amarok

Install Amarok 1.4

root@jackal:/# apt-get install amarok14

That’s it. Buzz me if it doesn’t work.

Referência : http://thedaneshproject.com/posts/install-amarok-14-on-ubuntu-904/

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Instalando o Symfony de forma diferente do modo convencional (do site do symfony)



Bem, hoje eu me deparei com o seguinte problema : Tinha que instalar o symfony no meu fedora core 11, só que meu terminal ta zuado, não ta acessando a internet, meu yum ta bugado (ta tudo uma merda aqui no meu pc do trabalho! rs...). então a solução era instalar manualmente e colocar nas variáveis de ambiente, então como fazer? Simples assim:

Primeiro baixe o Symfony : http://www.symfony-project.org/installation/1_2
Descompate o arquivo : tar zxpf symfony-1.2-latest.tgz
Renomeie a pasta : mv symfony-1.2.0 symfony
Agora mova a pasta do symfony para o diretório que vc preferir (no meu caso para /usr/lib64/) :
mv symfony /usr/lib64
Agora que vem a malandragem, setar o caminho de execução nas variáveis de ambiente. Edite o arquivo /etc/bashrc (no ubuntu fica em /etc/bash.bashrc) : gedit /etc/bashrc

E acrescente essas linhas ao fim do arquivo

symfony="/usr/lib64/symfony/"
CLASSPATH="$symfony:$symfony/data/bin/symfony:$."
PATH="$symfony/data/bin/:$PATH"
export symfony CLASSPATH PATH

Feche e abra novamente o terminal, e para testar digite symfony -V
Se tudo correr bem, ele deve exibir algo como symfony version 1.2.8 (/usr/lib64/symfony/lib), se não der certo ferrou tente ver se seguiu os passos corretamente..
Qualquer dúvida mande 1 comment!
Abraço

domingo, 20 de setembro de 2009

Habilitar mod_rewrite no ubuntu 9.04

Esta é uma lição de Gilberto Albino, originalmente posta em seu blog http://www.gilbertoalbino.com/linux-habilitar-mod_rewrite-no-ubuntu/

Após ter instalado o Apache, não só no Linux como também em outros sistemas operacionais, para quem utiliza o recurso de redirecionamento de URL’s,

é preciso habilitar o módulo rewrite, conhecido por mod_rewrite.

No Ubuntu há um procedimento bem fácil, porém, meio que engana bobo. A saber, você ativa um módulo usando uma lógica de comando apache:

a2enmod

Que é um codinome para: Apache 2 enable module.

Então, para ativar o módulo de redirecionamento de URL’s, rewrite, o código ficaria assim:

sudo a2enmod rewrite

Feito isto bastaria reiniciar o servidor apache:

sudo /etc/init.d/apache2 restart

Por mais óbvio que pareça, o módulo rewrite foi ativado, mas o apache não configurou nada além da linha que ativa o módulo no arquivo de configuração do módulo, deixando assim por conta de você editar manualmente as linhas que possuem:

AllowOverride None para

AllowOverride All

No arquivo /etc/apache2/sites-available/default.

Então, abra o editor de texto:

sudo gedit /etc/apache2/sites-available/default

e procure pelas linhas com AllowOverride None e troque por AllowOverride All. ]

Salve e feche o editor de textos e reinicie o apache :

sudo /etc/init.d/apache2 restart

É isto ai, agora está tudo funcionando!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Instalando, configurando e administrando o Postgres

O PostgreSQL é um poderoso SGDB muito difundido no mundo livre e usando em aplicações que precisam de um bom desempenho.

O PostgreSQL possui pacote *.tgz para o Slackware que facilita sua instalação. Você pode baixar o pacote de instalação no site www.linuxpackages.net, que só tem pacotes para Slackware.

Feito isso, vamos aos passos para sua instalação, configuração e administração.

Passo 1: Instalação do pacote.

# installpkg postgres*.tgz

Passo 2: Criar um grupo no sistema.

# groupadd postgres

Passo 3: Criar um usuário no sistema.

# useradd -g postgres -s /bin/bash -d /var/lib/pgsql postgres

Passo 4: Criar o local onde reside a estrutura do banco.

# mkdir -p /var/lib/pgsql/data

Passo 5: Mudar a permissão

# chown -R postgres:postgres /var/lib/pgsql

Passo 6: Logar como superusuário.

# su postgres

Passo 7: Iniciando a base de dados.

$ initdb -D /var/lib/pgsql/data

Passo 8: Iniciar o servidor.

$ postmaster -i -D /var/lib/pgsql/data > logfile 2>&1 &

ou

# /etc/rc.d/rc.postgres start

Passo 9: Criando um base de dados (Data Bases)

$ createdb postgres

Passo 10: Acessando a base de dados.

$ psql postgres

Pronto... Agora para criar as tabelas e inserir dados nelas é só usar os comandos SQL.

OBS: Para ter acesso você deve logar como superusuário para o usuário postgres.

O Postgres por padrão acessa as bases de dados sem senha, para fazer acesso com senha e melhorar a segurança do dados entre no arquivo pg_hba.conf.

$ psql postgres
postgres=# alter user postgres with encrypted password 'sua-senha';
ALTER USER -> RESPOSTA.

$ vim /var/lib/pgsql/data/pg_hda.conf

Localize mas ultimas linhas a palavra TRUST e mude para md5.

Agora pare o servidor:

$ pg_ctl stop -D /var/lib/pgsql/data/ -s -m fast

ou

# /etc/rc.d/rc.postgres stop

Agora inicie o servidor:

$ postmaster -i -D /var/lib/pgsql/data > logfile 2>&1 &

ou

# /etc/rc.d/rc.postgres start

Pronto, agora só com senha o usuário consegue acessar a base de dados.

Acesso remoto
A porta para acesso remoto do Postgres é a: 5432

Para configurar o acesso remoto entre no arquivo: postgresql.conf

$ vim /var/lib/pgsql/data/postgresql.conf

Localize a linha:

#listen_addresses = '*' -> para aceitar qualquer IP ou HOST do seu servidor

#port = 5432 -> desmarque

Depois entre no arquivo: pg_hda.conf

Este arquivo controla quais host tem permissão de conexão, como os clientes se autenticam, quais usuários do PostgreSQL tem acesso e que banco de dados eles podem acessar.

local DATABASE USER METHOD [OPTION]
host DATABASE USER CIDR-ADDRESS METHOD [OPTION]
hostss1 DATABASE USER CIDR-ADDRESS METHOD [OPTION]
hostnoss1 DATABASE USER CIDR-ADDRESS METHOD [OPTION]

Sendo:

* tipo de conexão (local ou host)
* banco de dados (all=todos)
* usuários (all=todos)
* IP e mascara (padrão CIDR)
* método (reject,trust,password,md5,ident same user)

Exemplo 01: Acessa a base de dados sem senha:

host base_de_dados all 192.168.1.1/32 TRUST

Exemplo 02: Acessa a base de dados com senha:

host base_de_dados all 192.168.1.1/32 md5
host all all IP_do_Client/32 md5

Exemplo 03: Restringe acesso externo para o usuário postgres:

local all postgres ident sameuser

Para fazer conexão:

# psql -h 192.168.1.1 database usuário

Fonte

quarta-feira, 22 de julho de 2009

15 dicas para deixar seu site PHP mais seguro

1. Evite colocar seu arquivo de conexão com banco de dados no mesmo diretório das suas páginas ou no diretório usado para includes. O melhor a fazer é colocá-lo em algum diretório fora da raiz do site.

2. Desligue no servidor web a configuração que permite a listagem dos arquivos presentes nos diretórios que não tem um index.php.

3. Evite usar o nome includes para o diretório onde você colocará esse tipo de arquivo.

4. No diretório que você usar para colocar seus arquivos de include, sempre coloque um arquivo index.htm e um index.php em branco. Isso evitará que o servidor liste o conteúdo desse diretório caso esteja com a configuração para listagens habilitada.

5. Jamais use a extensão .inc para seus arquivos de include. Isso pode fazer com que o servidor web mostre dados importantes contidos nesses arquivos. Use sempre a extensão .php. Dessa forma o arquivo sempre será processado antes de ser entregue para os usuários.

6. Desligue o error_reporting no servidor de produção. Erros em scripts PHP normalmente exibem a localização física dos arquivos no servidor ou mostram as consultas inteiras que estão sendo usadas para acessar o banco de dados, por exemplo. Com o error_reporting desligado, essas informações não serão mostradas.

7. Ao criar uma área de administração do site, evite usar nomes óbvios como admin.

8. Ainda na mesma área administrativa, faça configurações que obriguem os usuários a mudar de senha freqüentemente e que não aceite senhas muito simples. Evite também a criação de usuários padrão como: admin, administrador, admintrator, root.

9. Em formulários que enviam dados diretamente para o banco, tomar cuidado com SQL Injection. Para resolver isso, capture esses dados e trate-os com addslashes.

10. Em sistemas dinâmicos, evitar fazer scripts que apagam dados do banco. Costume usar status para os registros e depois construa um script coletor que irá tratar esses dados que deveriam ser apagados.

11. Não esqueça que é possível configurar o nível de permissão do usuário que será usado para acessar o banco de dados. Se seu site apenas faz consultas. Coloque no seu arquivo de conexão um usuário que só possa fazer SELECT no banco.

12. No php.ini, que é o arquivo de configuração do PHP, use o parâmetro disable_functions para desabilitar funções que podem ser perigosas como: exec(), eval(), readfile(), shell_exec(), system(), file(), fopen(), popen() entre outras.

13. Ainda no php.ini, habilite o safe_mode.

14. Sempre desabilitar o usuário root padrão do MySQL, que tem senha em branco.

15. Se for usar algum aplicativo para blog, chat, wiki, etc. Não esqueça de remover o arquivo de instalação do diretório do aplicativo.

Contribua com mais dicas!

Fonte